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Conselho de Doutrina divulga manifesto alertando líderes sobre  ameaças do Movimento Grupo G-12.

Extraído do Mensageiro da Paz, 1 a 15 de maio de 2000, pgs. 10-11.

CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL
MESA DIRETORA

Em virtude do abençoado crescimento das Assembléias de Deus no Brasil, grupos estranhos de pseudos evangélicos trabalham em planos cientificamente preparados, usando forte marketing, tentando dividir e enfraquecer a Igreja de Deus.
No desejo de verem suas igrejas crescerem, desprezam o mais  eficiente e aprovado método bíblico contido no livro de Atos dos  Apóstolos, aceitando e envolvendo outros nos "Encontros" -  modelos reprovados pela Palavra de Deus.
As tais reuniões secretas do G-12, são práticas semelhantes e  usadas pelo espiritismo. Essa nova tática vem promovendo  mudanças na liturgia das igrejas, permitindo seus participantes  tornarem seus cultos uma verdadeira confusão, onde a decência e a 
ordem não mais existem, além de tirar a liberdade da verdadeira  adoração a Deus. São novas heresias iguais a outras que tentam  eliminar a eficácia da morte de Jesus no Calvário.
0 G-12 leva seus participantes a pronunciamentos, confissões e até  chegam à petulância de dizer que perdoam Deus, afirmando ser "uma nova visão, uma coisa "tremenda", induzindo as pessoas a aceitarem adendos e retoques à obra do Calvário. 0 plano de Deus  realizado por Jesus na cruz é completo, perfeito, insubstituível e  não aceita apêndices.
Lamentavelmente, alguns irmãos e até obreiros embriagaram-se com  o G-12. 0 apóstolo Paulo nos advertiu em Gálatas 1.8: "Mas ainda que nós  mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro evangelho além do  que já pregamos, seja anátema".

Estranhamos o comportamento de alguns obreiros aceitando  determinadas inovações. Estariam eles enganados, como os que  participaram das Conferências do reverendo Moom? Preocupa-nos! Seria falta de mais conhecimento bíblico? Deficiência  na estrutura ministerial? Ou ainda não tiveram um verdadeiro  encontro com Jesus, embora sejam obreiros?
Depois de desfrutarmos do atendimento cuidadoso do Espírito Santo,  por 90 anos, comprovado pela expansão das Assembléias de Deus no  Brasil, será que precisamos dessas aventuras "evangélicas"  importadas, para vermos crescer nossas igrejas?
 Sentindo a necessidade de maior conhecimento das doutrinas  fundamentais da Palavra de Deus, estamos realizando simpósios de  doutrina, ministrados pelo Conselho de Doutrina da CGADB, em todas  as regiões do nosso país.

É de vital importância a vigilância pelos nossos pastores para  proteger o rebanho do Senhor contra os exploradores, cuja visão, "a  tremenda", não é a espiritual, mas é fatia comercial, com o objetivo  de obter o já previsto por tais aproveitadores.
As práticas estranhas da quebra de maldição, cura interior e  regressão, acompanhadas de música indutiva, incentivando as  pessoas à técnica de "liberar" gritos, danças e urros, nunca fizeram  parte do nosso culto a Deus.  "Que direis pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem  salmo, tem doutrina, tem revelação, tem interpretação. Faça-se  tudo para edificação" (1 Co 14.26-3 1).

A aceitação dessas inovações anti-bíblicas já está produzindo o  resultado desejado por esses senhores - a divisão de grupos em  nossas igrejas. 
A "tremenda" regressão tão propalada pelos praticantes do G-12, é  uma tentativa de anular o perdão de Jesus, recebido por nós. Tenta  também aniquilar o valor da purificação do sangue de Jesus.  Portanto, tudo isso não passa de heresias (leia Is 38.17; Jr 31.34 e  Mq 7.18-19).
A fogueira santa usada para a queima das listas de pecados, os  ambientes escuros e os gritos de libertação, não fazem parte do  culto da Assembléia de Deus, e têm mais semelhanças com práticas  do candomblé e outras filosofias e seitas secretas ou ocultas.
Pastores, líderes obreiros, irmãos em Jesus Cristo, Deus nos colocou  como verdadeiros atalaias. Despertemos!

"Retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que  seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina, como para  convencer os contradizentes", Tt 1. 19.

Mesa diretora da CGADB

Pastor José Wellington Bezerra da Costa Presidente

MANIFESTO DO CONSELHO DE DOUTRINA  EM FACE DO AVANÇO DA MAIS NOVA HERESIA, QUE INVALIDA O  CARÁTER CRISTÃO ADQUIRIDO ATRAVÉS DA REGENERAÇÃO  EM CRISTO, BUSCANDO-SE NA AUTO-REALIZAÇÃO E NA MUDANÇA  DE CONCEITOS BÍBLICOS, NÓS DO CONSELHO DE DOUTRINA DA  CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL, NA  PESSOA DO SEU PRESIDENTE, VIMOS A PÚBLICO PARA DAR PARECER OFICIAL SOBRE O QUE  CHAMAM DE G-12.

Por vezes, aparece no cenário evangélico brasileiro alguns  movimentos de características eminentemente flutuantes. Nestes  dias, o mais novo deles é o G-12, que promove sutilmente um novo estilo de vida cristã, calcado na visão de um sucesso rápido e fácil, 
e de um crescimento mágico e milagroso da igreja, através de uma suposta revelação de Deus recebida pelo líder do G-12, que sonha em ter a maior igreja do mundo, fazendo assim qualquer coisa para alcançar os seus intentos de autopromover-se como corno líder mundial interdenominacional, propondo um "novo conceito" religioso com mudanças na liturgia, nos bons costumes, na doutrina sagrada, no conceito real da Igreja de Cristo, na linguagem genuína da pregação do evangelho, na conduta cristã, no comportamento 
ético-estético do crente, com uma dose excessiva de estímulos à busca frenética por prosperidade instantânea, libertação auto-suficiente, unção mágica e perfeição absoluta, utilizando-se para tanto de desavisados e inocentes para espalharem suas heresias. 

Portanto, para maior esclarecimento, enfocamos alguns pontos desta suposta e milagrosa fórmula de crescimento, com as devidas refutações. 

1º - G-12

Ao contrário do que muitos imaginam, o G-12 não é um grupo evangelicamente sério: não trabalha para o bem comum do Evangelho e nem vem para somar com as outras igrejas já existentes. Trata-se de urna organização herética que visa arrebanhar membros de igrejas já constituídas com fins declaradamente financeiros. 0 exemplo do que estamos falando é a solicitação de donativos de toda e qualquer denominação para a 
sua obra faraônica intitulada "Canaã aqui na terra", tipificando suas reais intenções. Mais: a prática configura-se numa velha tática de "caça níqueis", visando realizar os seus planos alternativos em nome do Evangelho. 

2º Método

Seu método apoia-se nos pré-encontros, encontros e pós-encontros e reencontros como forma de lavagem cerebral, onde são inculcadas *Idéias supersticiosas com relação ao número 12, numa nítida prática de numerologia, fazendo o número 12 parecer um 
número da sorte, que abre supostos caminhos para o sucesso e o cresci mento instantâneo da igreja, em detrimento de todos os demais números existentes na Bíblia Sagrada, como o 1, 2, 3, 4, 6, 7, 10, 12, 24. Objetiva-se, assim, criar uma expectativa em tomo do número 12, dando-lhe magia e atributos supersticiosos, Inclusive 
as células não podem ultrapassar o número 12. Ultrapassando cria-se uma nova célula para chegar ao número 12.

Refutação. Biblicamente, o número 12, apesar da sua simbologia no livro do Apocalipse, é um número comum como qualquer outro.

3º - Visão

O G- 12 apresenta-se ainda como uma nova revelação divina, que supervaloriza a visão dos doze como solução última para a igreja dos dias atuais. A palavra "novo", utilizada ininterruptamente pelo G-12, carrega intenções malignas objetivando desestabilizar igrejas que já existem, como se o G-12 fosse a "última revelação de Deus" para o momento. Pior: os líderes do G-12 dizem que caso as igrejas não participem desta "nova visão", serão substituídas por outras. Neste sentido, o G-12 em nada difere das chamadas seitas proféticas. 

Refutação, toda revelação de Deus ao homem já se encontra registrada no Antigo e no Novo Testamento, não nos cabendo acrescentar mais nada (Is 8.20; Ap 22.19).

4º - Unção

Acentuam que somente a pessoa aderindo a nova visão de Evangelho, criada pelo G- 12, tema acesso a uma suposta "nova unção" que, na linguagem dos participantes do G-12, é chamada de "tremenda". Alegam ainda que somente esta "unção" pode trazer o 
sucesso.

Refutação. De acordo com a Bíblia, a unção não envelhece me, é substituível. Isto quer dizer que não existe uma "nova unção" (1 Sm 26:9; I Jo 2:20)

5º - Quebra de maldição

Os encontros exigem das pessoas a confissão de pecados até mesmo cometidos no ventre materno a fim de que quebrem todos os vínculos do passado, bons e maus, até mesmo ministérios e credos, para dar início a uma nova vida. para isso submetem os 
participantes a uma oração dirigida chamada "quebra de vínculo".

Refutação. Esta prática invalida o texto bíblico que diz que "se alguém está em Cristo é nova criatura: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo" (2Co 5.17).

6º - Libertação e cura interior

Nos pós-encontros ensina-se que o indivíduo deve guardar o ensinamento que teve no pré-encontro. Pois é nessa condição - afirmam - que sua salvação (chamada de cobertura espiritual) está garantida.Segundo eles, a salvação é aquela conquistada pela regressão, quebra de maldição, cura interior, invalidando desta forma o sacrifício perfeito, completo e final do Senhor Jesus no Calvário, criando "novas salvações" com supostas promessas, em nome de Deus, dizendo que agora sim a salvação chegou, levando os cristãos a duvidarem da sua própria salvação em Cristo.Como, por exemplo, o fato de algumas pessoas que participaram do G-12, crentes de muitos anos, asseverarem de público que tudo  quanto aprenderam ao longo dos anos nos cultos públicos, nas  escolas dominicais, nos seminários bíblicos etc., não era verdade, 
porque só agora, depois do G - 12, encontraram a "verdade".  

Refutação. Toda e qualquer tentativa de cancelamento de pecados por regressão,quebra de maldição, cura interior como prática de autopatrocinar uma "salvação perfeita", invalida o sacrifício vicário de Jesus Cristo no Calvário (At 3.19; 4.12; Hb 7.27).

7º Renúncia

A renúncia é pregada nos encontros do G-12 como forma de rejeição aos conceitos, hábitos e costumes da vida cristã que até então se professava. Como na maioria casos os participantes dos encontros são compostos de pessoas oriundas das mais variadas confissões, religiosas e denominacionais, por que o produto final desses encontros gera o enfraquecimento das igrejas de ensino sério e histórico, pelo fato de apresentarem propostas milagrosas e mágicas de crescimento, substituindo liturgias e criando nova linguagem de pregação, transformando os cultos de adoração em verdadeiros 
espetáculos mundanos e antibíblícos.

Refutação. Renunciar, à luz da Bíblia, é o ato de deixar, repudiar, abdicar alguma coisa, mas nunca o que é bíblico e sim o que é antibíblico e herético.

8º - Culto de Aproximação (ou Célula)

O G-12, na sua formação celular, descaracteriza o modelo bíblico de Igreja, em alguns pontos, a saber: 
a) as células não podem passar do número 12; 
b) as células fazem o recolhimento de ofertas e dízimos; 
c) as células têm autonomia de batizar os novos cidadãos do grupo, dentro de algumas situações, como: distância e tempo; 
d) nas células não há liberdade de pregação livre, pelo fato de o líder estar obrigado a usar a linguagem seu mentor, que está no manual do G- 12.

Refutação. Biblicamente, o culto no lar é uma prática antiga, mas o grupo não recebe o título de igreja como na acepção herética do G-12.

Do exposto, fazemos nossas as palavras do apóstolo João: "Filhinhos, já é a última hora; e, como vistes que vem o anticristo, também agora muitos anticristos têm surgido, pelo que conhecemos que é a última hora" (1 Jo. 2.18; Jo. 2.17).

Conselho de Doutrina Campinas, 22 de abril de 2000. 

Pr. Paulo Roberto Freire Presidente

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