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Movimento Células-G12 

SÍNODO OESTE DA BAHIA PRESBITÉRIO DE GUANAMBI
Barreiras-BA, 03 de abril de 2000

Comissão Permanente de Doutrina e Assuntos Especiais

Aos: Pastores, Conselhos, Congregações e

Secretários Presbiteriais

Prezados irmãos,

"Conjuro-te perante Deus e Cristo Jesus que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino; prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina. Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres, segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos. E se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fabulas." (II Tm 4:1-4).

Nos últimos dias temos nos deparado com informações de pessoas que afirmam
que tiveram suas vidas transformadas após terem ido ao Encontro do G12.

Será que isto é verdade?

Pessoas que já freqüentam Igrejas durante anos, batizadas, conscientes do novo nascimento em Cristo Jesus e agora negam tudo isso e dizem que depois de terem ido ao encontro tudo mudou.

Será que isto é verdade?

Quando aceitamos a Cristo e o recebemos como Senhor e Salvador de Nossas vidas recebemos a salvação mediante a fé. Será que Deus mudou o seu poder ou o modo de agir. Seu poder diminuiu ou ficou desatualizado.

Será que isto é verdade?

Se precisamos passar pelo encontro para que todas as maldições sejam quebradas; para recebermos o perdão de nossos pecados; para sermos libertos de todas as amarras, então o sacrifício de Jesus na Cruz aceito por nós anteriormente não teve efeito algum.

Será que isto é verdade?

Na página da MIR Cesar Castelanos lança uma profecia estranha, contrariando a Palavra do Senhor.

Será que isto é verdade?

Na página da MIR diz que Cesar Castelanos é o prometido e que através dele há uma possibilidade de fazer todo joelho se dobrar e toda língua confessar de Jesus Cristo é o Senhor.

Será que isto é verdade? 

VAMOS A EXPOSIÇÃO E ALGUNS QUESTIONAMENTO SOBRE O ASSUNTO

Quanto a Cura interior x regressão espiritual

Tenho observado no meio evangélico, pessoas altamente habilitadas, psicólogos e estudiosos ministrando a cura interior ou a cura da memória, conheço pessoas muito criteriosa nesta área e conheço pessoas sem critério algum (os picaretas .). Dado este motivo temos ouvido e presenciado grandes aberrações e abusos, por parte dos ministradores e das pessoas que se apresentam desejando este trabalho em suas vidas alegando grandes traumas que viveram.

Certa vez eu fiz a seguinte pergunta: O que era cura interior e O que era regressão. Acompanhei um desses trabalho de cura interior ministrado por pessoas sérias comprometidas com Deus com sua igreja e com o povo de Deus. O desenrolar do negocio é muito simples, a pessoa ministrada não perde a consciência não entra em transe, não ha nenhum momento de êxtase, não ha mudança de voz nem de personalidade, não ha nenhum agressão física por parte de quem ministra e que é ministrado. Encontramos sim um momento de oração reeleição de perdão baseado na palavra de Deus e uma condução do amor de Deus aos problemas passados e perdão aos agressores do passado deixando bem claro que o sucesso desta cura esta principalmente na pessoa que esta sendo ministrada, sob ajuda divina.

Quanto a regressão e a pessoas que conversei e investiguei o tipo de trabalho realizado na vida delas o corre da seguinte maneira:

Passo 1- Ambiente propicio confortável com musicas fundo e tilintar de sinos pequeninos, incenso e decoração esotérica.

Passo 2- Relaxamento do corpo e da mente, esvaziamento total.

Passo 3- Após refletir no passado nos traumas, aplica-se a técnica doHIPNOTISMO por tempo indeterminado.

Passo 4- A pessoa que vai ministrar a sessão pode ou não invocar uma força cósmica ou incorporar uma entidade espiritual.

Algumas conseqüência podem ser fatais nas pessoas que submetem a esses "tratamentos " tais como ficarem com uma entidade no corpo, paradas cardíacas, morte ou não voltarem mais à vida normal ficam mais desequilibradas ainda em suas vidas.

Bom tem muito mais coisas, mas cura interior é diferente de regressão. Depois temos mesmo que tomar cuidado com tudo, avaliar biblicamente e ver os frutos de tudo isto. e tomar cuidado com toda picaretagem existente até no meio do evangelicos.

G12: doutrina ensina que o homem deve perdoar a Deus

Eles falam de uma "nova consciência", de um deus que é "fonte geradora de óvulos pensantes e multiplicadores do bem" e de "códigos sagrados" como pré-requisitos para uma comunicação genuína com o Criador. No processo para a libertação das almas oprimidas, valem os princípios de cura interior e de técnicas de visualização, com ênfase na eliminação das emoções negativas através de estratégias psicológicas. Apesar de tantas alegorias, as propostas não partem de nenhuma seita ou movimento declaradamente adepto da Nova Era, mas estão incluídas em uma espécie de cartilha do Movimento G12 , que se utiliza do modelo de "igrejas em células" e cujos adeptos se declaram evangélicos.

O modelo de "igrejas em células" já existe, pelo que se sabe, há mais de 60 anos, mas o precursor do movimento na América Latina, ao qual aderiram algumas igrejas brasileiras, foi o paraguaio[sic] César Castellanos, há pouco mais de oito anos. A "nova visão", como preferem dizer, é baseada em um complicado método chamado "Modelo Celular dos Doze", quando os grupos formados por, no máximo, 12 pessoas de cada vez, reproduziriam o modelo com o qual Jesus trabalhou, ou seja, com 12 discípulos.

Segundo o próprio fundador do movimento, Cesár Castellanos, em um de seus livretos para orientação dos adeptos, a "visão" lhe teria sido dada por Deus, em 1991, ordenando que, através dele, o modelo fosse reproduzido no mundo inteiro. Para Castellanos, a explicação é simples: "Jesus reproduziu o seu caráter em doze apóstolos e, ainda que multidões o seguissem, Ele sempre concentrou sua atenção nos doze", diz. Pela estrutura do modelo dos 12, não se formam igrejas da forma tradicional, funcionando com um endereço, mas sim "células familiares", que vão se multiplicando, de preferência a partir da adesão da própria família do formador do grupo.

"É mais fácil obter resultados quando se trabalha com grupos pequenos. Além de haver uma descentralização do poder, fora da figura de um único líder", justifica um anônimo, membro do G12.

Manual proibido e reuniões reservadas para a cúpula

Mas a verdade é que a estrutura não é tão democrática quanto parece. Desde a sua formação, o G12 mantém e manterá, mesmo depois da morte, o lugar dos 12 escolhidos que formam a cúpula da igreja. Estes costumam fazer reuniões períodicas, das quais não participam os membros que estão em posição hierarquicamente inferior. De acordo com eles, as orientações da cúpula serão repassadas pelos líderes de cada célula presentes às reuniões semanais do G12. Eles também proíbem expressamente a leitura do Manual do Discípulo - espécie de livro de doutrinas da organização - por qualquer pessoa que ainda
não tenha participado de um determinado "encontro com Deus", que se realiza por três dias em algum ponto do país.
No Brasil, ainda são poucas as denominações declaradamente evangélicas que seguem o dito "Modelo Celular dos 12", ou G12 - pelo que se sabe, o Ministério Internacional da Restauração, representados por Valnice Milhomens, em São Paulo, e Renê Terra Nova, no Paraná,[sic] seguem a doutrina - mas já começa a causar preocupação em diversos líderes evangélicos os métodos e práticas de forte apelo psicológico e até mesmo ocultistas com os quais a "nova visão" vem tentando atrair cristãos de outras denominações.
" Na verdade, o modelo nada mais é do que a restauração do cristianismo primitivo. E pelo plano de Deus, ao mesmo tempo em que experimentaríamos o esfriamento e a apostasia dentro das igrejas, surgiria também um novo avivamento - tenta explicar um membro do G12 que, no seu entender, o novo avivamento consistiria no novo modelo. Nascido entre membros de uma das maiores igrejas pentecostais brasileiras, onde congregou até a juventude, ele prefere não se identificar, mas diz ter passado cinco dias participando de um encontro do grupo.
Pela orientação dos praticantes do G12, em sua página na Internet, a "visão" não deve ser compartilhada com meros curiosos e críticos gratuitos, e sim, com os que forem simpáticos a ela. Mas, segundo eles, melhor mesmo é que essas pessoas a quem se deseja conquistar sejam recém-convertidas ou ainda não alcançadas, ou seja: que nem tenham visão alguma. A cartilha também aconselha que os seus membros se guardem de "contaminações e misturas", para que o modelo dos 12 seja preservado.
Para o bispo Renato Andrade dos Santos, da Igreja Episcopal Apocalipse, de Brasília (DF), a organização parece ser mais um dos tantos movimentos que se apresentam como escolhidos por Deus para a divulgação de uma nova unção.
"No caso do G12, temos informações de que nos encontros promovidos se cobra uma quantia de 40 reais por pessoa. Chega mesmo a lembrar aquele método da pirâmide, muito divulgado aqui em Brasília, tempos atrás, e que enriqueceu muita gente", destaca.

Teorias e ensinamentos nada cristãos

Semelhante ao que é encontrado nas religiões ocultistas e movimentos esotéricos, o G12 também se utiliza de símbolos e modelos fortemente rejeitados no seio das igrejas evangélicas, como a chamada "Roda de Oração", que consta do "Manual do Discípulo - Construindo Relacionamentos". O modelo é quase idêntico às "mandalas" (símbolo esotérico) e mapas onde constam os signos do Zodíaco, e torna complicado o que deve ser simples: o ensino da Palavra de Deus.

As técnicas psicológicas ensinadas no "Manual de Realização do Encontro", por sua vez, são de arrepiar qualquer cristão: pelas regras do G12 , para que um indivíduo alcance a devida libertação dos traumas do passado (técnica de cura interior), é necessário que este tente visualizar o "encontro do espermatozóide do seu pai com o óvulo de sua mãe". Depois da visualização de cada etapa de vida - no útero, durante a gestação, na infância até a idade adulta -, a pessoa deve perdoar àqueles que eventualmente tenham lhe causado sofrimento, sem esquecer ninguém - nem mesmo Deus. "Eles precisam liberar
perdão às pessoas envolvidas em cada fase e até mesmo a Deus", diz um trecho do manual.
Os líderes do G12 também ensinam que "o novo homem nasce de uma consciência
ajustada e harmoniosa", que precisa ser alcançada também através da observância de cinco códigos sagrados para um relacionamento com Deus: consciência, invocação, intenção, proposta e juramento. Com significados estranhos, como na fase da invocação - "Invoco vossa presença viva, na formação de um núcleo de óvulos pensantes e multiplicadores do bem", ou na do Juramento: "Não posso jurar diante de vós, porque sou terráquea e falível" -, o G12 vem atraindo para si as análises críticas de muitos
teólogos evangélicos.
A começar pela escolha dos doze apóstolos como modelos de caráter, eles mostram pelo estudo sério e aprofundado do Evangelho, os deslizes teológicos do grupo.
"A Palavra de Deus manda examinarmos tudo, reter, guardar o que for útil. Mas não devemos julgar a vida do profeta, mas sim a profecia", diz o escritor e pesquisador norte-americano Josh McDowell. De acordo com o pesquisador, todos os doze escolhidos por Jesus tiveram um caráter diferente do Senhor e dá exemplos: Judas era um dos doze, mas traiu a Cristo; o apóstolo João era bastante ciumento; Pedro, um homem de pouca fé. Além disso, de acordo com Malaquias 3.6, Hebreus 13.8 e Tiago 1.17, se o Espírito Santo quisesse para os dias de hoje qualquer modelo, Ele teria
deixado escrito, porém não o fez.
Em um outro livrete do movimento G12, seus membros afirmam que já está comprovado que "espíritos demoníacos controlam as vidas, impedindo-as de se desenvolverem como cristãos autênticos", daí a necessidade dos retiros espirituais, que permitem a cada novo crente experimentar uma proximidade mais genuína do Senhor e sentir a influência do Espírito Santo no processo de libertação e cura interior".

Pelo que mostra a Palavra de Deus, o homem nascido de novo não precisa realizar cura interior ou se valer de práticas ocultistas para ver respondidos os anseios de seu coração , pois quando se conhece a Cristo o novo convertido é liberto pelo poder da Palavra ouvida (Romanos 10.17; 2 Coríntios 5.17; Apocalipse 1.5; 21.5; Isaías 43.18,25).

Identificando uma seita

De acordo com as análises de Josh McDoweell e Don Stewart, publicadas na Revista "Defesa da Fé", especializada em seitas e novos movimentos religiosos, a tolerância religiosa deve ser aceita por todos, porém, o direito de escolher a própria religião não quer dizer que todas sejam boas. Como exemplo dos tempos da igreja primitiva citam os saduceus e os fariseus, que tinham posições religiosas distintas, mas mesmo assim Jesus não poupou palavras duras a esses grupos (Atos 5.17; 15.5; 23.8 e Mateus 23.13, 15 e
33).
No artigo, também orientam como uma pessoas podem identificar uma seita e os quatro caminhos seguidos por ela. "As seitas conhecem as operações matemáticas, contudo nunca acertam o resultado", diz o artigo. O primeiro caminho é o da "Adição" - quando o grupo adiciona algo à Bíblia, isto é, sua fonte de autoridade não se restringe somente à Bíblia -; o segundo, da "Subtração" - quando subtrai algo da pessoa de Jesus -; e o terceiro, o da "Multiplicação" - onde crer em Jesus é importante mas não é tudo. Pregam a auto-salvação, que viria pelas obras. Às vezes repudiam publicamente o sangue de Jesus. Pela quarta e última característica está a da "Divisão" - eles acreditam que não existe salvação fora do seu sistema religioso. Além disso, dividem a fidelidade entre Deus e a organização, e desobedecer a ela equivale a desobedecer a Deus.
De acordo com os pesquisadores, as seitas pseudocristãs costumam se apresentar como a restauração do cristianismo primitivo que teria sucumbido à apostasia, e o novo movimento surgiria para restaurar o que fora perdido.
Outras ensinam que todas as religiões são boas, contudo será o seu grupo quem irá unir todas as demais. A Bíblia também é farta em advertências sobre o risco que a Igreja do Senhor sofreria durante a apostasia, quando muitos cristãos abandonariam o Evangelho genuíno para seguir práticas estranhas.
Para lidar com elas, a Palavra de Deus é definitiva: fuja correndo de sua presença. (Mateus 23.13-15).

"Eles precisam liberar perdão às pessoas envolvidas em cada fase e até mesmo
a Deus" (Trecho do Manual de Realização do Encontro).

As Raízes da Implantação do Encontro.

Terapia Neurointensiva Indutiva (TNI)

Artigo escrito por Deborah Epelman em 1996) , readaptado para analise e pesquisa.
Uma nova forma de modificar comportamentos "prejudiciais" ao ser humano, através de um conjunto de técnicas que transformam elementos lingüísticos , fisiológicos e de representação interna da realidade individual, é a proposta da Terapia Neurointensiva Indutiva (TNI) surgida em meados dos anos 70 , nos Estados Unidos , a partir dos estudos de comunicação humana feito pelos pesquisadores Richard Bandler , Jonh Grinder , Robert Dilts , Todd Epstein , entre outros.

No início de suas investigações , eles mostraram que o ser humano não opera diretamente no mundo em que vive , mas cria modelos e "mapas do mundo" que são usados para guiar seus comportamentos. Um dos modos específicos pelo qual as experiências individuais são representadas corresponde aos sistemas lingüísticos. Assim a Terapia Neurointensiva Indutiva (TNI) trata fundamentalmente de estudar o tipo de
linguagem empregada pela pessoa , suas distorções, omissões e demais peculiaridades para conhecer melhor a estrutura interna do funcionamento do cérebro humano.

Todos os dias estamos submetidos às idéias expressas verbal e não verbalmente (através de gestos , posturas , etc.) pelo mundo a nossa volta, tanto "positivas" como "negativas" que formam nosso modelo de mundo. Os pesquisadores "co-criadores" da Terapia Neurointensiva Indutiva (TNI). observam que os seres humanos estão estruturados nos seguintes níveis: vivemos em ambientes , profissional , familiar , social , etc. e utilizamos
comportamentos para atuar nesses ambientes; para podermos ter comportamentos, precisamos nos sentir com capacidades , pois se achamos que não somos capazes, não conseguimos ter o comportamento; para termos capacidades precisamos acreditar e valorizar estas capacidades e, este sistema de crenças e valores forma e da suporte à nossa identidade.

Acima e fora de nós existe o nível espiritual , que inclui todos os sistemas além da estrutura interna , começando pela família , a comunidade , o trabalho , etc. ,e chegando no que cada um nominaliza de sua forma: Deus, Cosmos, Universo, Inteligência, Jeová, Cristo, etc. Poderíamos fazer um esquema assim: A Terapia Neurointensiva Indutiva (TNI). nos apresenta técnicas que possibilitam uma transformação de limitações em qualquer um destes níveis e, quanto mais alinhados estes níveis estiverem , mais a
pessoa se sente como Bem Estar, Confiança, Segurança, Bom Humor, Tranqüilidade, Harmonia, Paz, Saúde, Prosperidade e, como conseqüência, aumenta sua possibilidade de Evolução, pois estando com estes estados internos, consegue ficar mais atenta, mais presente, mais consciente de cada momento de sua vida.

CUIDADO

G-12 Não tem nada haver com células, é simplesmente um modelo de administração corporativo, empresarial e pessoal que pode ser readaptado para uma igreja, baseado nos princípios de Jetro e de Jesus Cristo.

NOVIDADE
Você sabia que por onde o encontro passa deixa um racha nas igrejas ? Você também sabia que muitos dizem que este racha é uma limpeza ?

IRMÃOS:

Na Reunião da Comissão Executiva da Igreja Presbiteriana do Brasil, realizado na cidade de Curitiba, nos dias 20-24 de março de 2000, após analisar o MOVIMENTO CÉLULAS G-12, a IPB se pronunciou "REJEITANDO O MOVIMENTO, AFIRMANDO SER UM MOVIMENTO HERÉTICO, E QUE SUAS DOUTRINAS ESTÃO DISTANCIADOS DO PADRÃO BÍBLICO", conseqüentemente todos aqueles que participam desse movimento, que são adeptos ou mesmo simpatizantes deverão ser pronunciados pela Igreja como Herético e devem ser excluídos da Igreja
caso não haja arrependimento e retratação quanto a sua postura diante do movimento.

Nós membros da Comissão Permanente de Doutrina e Assunto Especiais (Rev.
Simonton, Rev. Amarildo e Presb. Raul), estamos habilitados a ajudar qualquer igreja que queira conhecer mais o movimento, como também temos alguns textos e depoimentos que poderão ajudar aqueles que estão em dúvida.

"ERRAIS POR NÃO CONHECEREM A ESCRITURA NEM O PODER DE DEUS"
Fraternalmente em Cristo,
_________________________

Rev. Ashbell Simonton Rédua

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