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Modelo dos 12 - Fonte Site: http://www.knalbiblia.hpg.ig.com.br/estudo_ab.htm

Precisamos entender que a visão por si só, jamais alcançará os frutos abundantes que almejamos, pois precisamos dar uma ênfase profunda a uma vida de arrependimento, procurando sempre manter uma vida de oração com um forte desafio ao discipulado com compromisso. Pois sem isso, é melhor esquecer o G12.

Propósito Profético

Por observação e por leitura, temos visto que o que está por trás do G12 – um jeito de ser igreja – é um forte chamado para ganhar esta geração para Deus; um sonho ardente por participar e ver uma genuína visitação do Senhor; um avivamento com multidões vindo Cristo; uma igreja santa imergindo a grande autoridade podendo ser expressa pela casa de Deus em todos os níveis da nação

Célula de Oração

(O embrião de uma nova célula de evangelismo) Se a igreja é grande ou pequena, se está ou não em célula, se está apenas começando a por em prática o modelo dos 12 ou se já flui nela há anos, o estabelecimento da célula de oração será imutável. Ela será o veículo para ganhar almas , porque o alvo é levar a célula de oração a se transformar em uma célula de evangelismo. Na célula de oração é estipulado o crescimento numérico pela conversão das pessoas do círculo de relacionamento de cada crente. Este círculo de pessoas próximas – Oikós – normalmente não passa de 15 pessoas. São alguns dos amigos, parentes, colegas de trabalho ou da escola dos irmãos que fazem parte da
célula.

A oração de três

Três ou quatro pessoas sob a liderança de uma ou duas delas, firmarão um compromisso de, cada uma, e juntas, durante um mês orar por três pessoas do seu Oikós, ou seja, as pessoas que lhe são chegadas. Se reunirão uma vez por semana para concordarem em oração por todos os listados como alvo de conversão, fora isso todo o pequeno grupo se comprometerá a orar diariamente por todos os que estão na lista. Melhor farão se, durante aquele mês puderem jejuar ou mesmo tirar uma noite para fazerem uma vigília pelo alvo. Entretanto nesta batalha, os irmãos do G12 estarão determinados a alcançar o alvo da conversão de vidas. Como fazer a escolha das pessoas por quem orar? Orem pedindo ao Espírito Santo que os ajude na escolha do nome destas pessoas. Ele sabe quais os frutos que estão maduros para serem colhidos. Através das células de oração, várias coisas preciosas e importantes acontecem em uma igreja em células. A primeira é que se estimula de novos líderes a começarem a desenvolver e treinar o seu potencial. A Segunda é que, de modo ao que ocorre nas igrejas convencionais, todos os crentes manterão as suas expectativas nos descrentes que estão lá fora. Isto é maravilhoso! Se são 100 membros a orar na célula, serão trezentas pessoas visitadas sob a poderosa influência do Deus onipotente.

O que orar e como orar pelo Oikós

Em primeiro lugar, que se ore com o coração e nunca de boca para fora. Seja intenso! Deus tem alergia a mormidão e aquele blá blá blá intelectual, destituído de vidas. Se não for para orar genuinamente, com o coração, é melhor nem começar. Ore com fé , crendo não somente que o Senhor está ouvindo cada petição a respeito daquelas vidas, como Ele atenderá o que pedirmos. Ore crendo que já foi feito.(Marcos 11:24 ).

A Célula de Evangelismo

Tanto a célula de oração quanto a célula de consolidação ( que acontece através do pré encontro, encontro e pós encontro ), são excelentes maneiras de enfrentar dois problemas distintos na maioria das igrejas evangélicas; crentes voltando para si mesmo, que nunca tem os olhos voltados para os perdidos e uma "porta dos fundos" arreganhada por onde a maioria dos que se decidem por Cristo nunca chega a se integrar na vida da igreja. A célula de oração é uma excelente maneira de formar na igreja uma grande perspectiva evangelizadora e um encargo para os não crentes. Já a consolidação é
uma estratégia maravilhosa para integrar o novo crente na Igreja. Entretanto, cremos que Deus deu essas ferramentas ao modelo celular como sinal da sua aprovação e como meio de causar uma explosão de crescimento com qualidade sem precedentes. Mas afinal de contas o que é a célula de evangelismo?

O perfil da Célula de Evangelismo

Basicamente é a mesma estrutura de comunhão, evangelismo, ensino e treinamento que já estávamos usando no sistema anterior. É a esse ambiente informal, familiar e participativo que convergem para as células. Todas as atividades desenvolvidas tem como alvo suprir as necessidades básicas dos crentes das células e todo fruto de novos convertidos em todo evento da igreja é integrado nessas mesmas células. Nada é feito sem esta intenção clara. Temos um alvo através destas células, ver frutos e almas
convertidas. Cada célula reuni-se semanalmente em um local e horário fixos, para integrar os novos convertidos, para estarem juntos, desenvolvendo comunhão, a fim de ganhar amigos e conhecidos descrentes e ainda estudar a Palavra, louvar juntos e colocar em prática as diretrizes recebidas no grupo do G12.

Há várias possibilidades que permitem o nascimento de uma célula de evangelismo. Pode surgir quando uma célula de oração ganha alguns dos amigos que estavam sendo evangelizados ou quando há uma multiplicação de outra célula de evangelismo que já tenha ultrapassado o número de 14 pessoas ou ainda quando um grupo da igreja é formado e já começa com um número mínimo. Normalmente, nesse modelo as células nunca tem menos do que seis pessoas e jamais ultrapassa o número de 14 pessoas, cuja a frequência é constante. Não se deve, de modo nenhum, ultrapassar estes limites, sob
pena de se sacrificar o que a célula tem de melhor: um contato próximo e um ambiente de comunhão com cada crente.

É também função dos líderes nas células buscar o fluir do Espírito Santo, mesmo que mantendo uma rotina saudável, onde a Palavra e o compartilhar uns com os outros tenha sempre um espaço garantido. Deve-se organizar a santa ceia uma vez por mês, encaixar os novos na escada do sucesso, isto é, levar o novo crente ao Encontro, estimula-lo a matricular-se na escola de líderes. O Encontro é a chave da consolidação e a Escola de Líderes é a chave para a formação permanente de novos líderes para as células. Quando alguém se decide por Cristo, os líderes devem acertar com alguém mais maduro na
célula a responsabilidade de preparar aquele novo convertido para o batismo.

Cada célula de evangelismo deve Ter tantos líderes em treinamento quantos lhe forem possíveis é papel dos líderes cultivar um relacionamento entrosado com os seus líderes em treinamento, e dar-lhes tarefas no grupo e mesmo a responsabilidade de pregar. Líderes auto suficientes, centralizados e personalistas são os piores nessa visão. Cada pessoa deve se conscientizar de que a maior glória será ver a célula se multiplicar. Assim, quanto mais gente envolvida, trabalhando, comprometida e aliançada com a célula, mais dinâmico será o processo e maior êxito alcançará o líder que promover isso. A chave aqui será o encorajar, o levar a fazer e não o fazer no lugar dos outros. ter dois, três ou mais líderes em treinamento, numa mesma célula é um presente de Deus. Pode se encoraja-los a orar e ir atras de frutos a fim de se desenvolverem a sua própria célula. Esse é o alvo: que cada um se torne um líder de frutos, afim de desenvolver logo a sua própria célula. Nesta visão aqueles que estão multiplicando serão, logo escolhidos para compor o grupo de discipulados que chegará a ter no máximo 12 pessoas. O Grupo de 12, portanto é formado à medida de cada líder auxiliar forma a sua própria Célula.

A Célula de Evangelismo é dinâmica heterogênea recebendo pessoas de todas as idades e ambos os sexos; é informal e, como todo organismo, cresce e se multiplica. Já o Grupo dos 12, isto é, o Grupo de Discipulado, vai sendo formado a medida que os líderes conseguem formar sua própria célula. Ele não é homogêneo, é heterogêneo; sendo assim chamado, pois não é dinâmico, é estático; não é heterogêneo, é homogêneo; não se multiplica mas permanece com os mesmos líderes num vinculo intimo de supervisão, discipulado, ensino e comunhão. 
No G-12 reside a característica básica desse modelo da Igreja em Células e também é aquele que reside a distinção maior do modelo que estávamos usando anteriormente. Enquanto a Célula de Evangelismo é dinâmica e é o lugar para onde convergem os visitantes, convidados e novos crentes, o G-12 é estático e permanente. Para ele não se leva visitantes, e muito menos se permite aquela rotatividade espontânea das Células. O G-12 é um Grupo de Discipulado e nunca deve ser chamado de célula. Por outro lado o, G-12 aplica um dinamismo extraordinário em toda a estrutura da Igreja. Todos querem também formar o seu próprio G-12 e completar logo o número, para, em seguida, estimular e auxiliar os seus a fazerem o mesmo. O crescimento é geométrico. Cada12, com os seus 12, representam 144 líderes, que lideram 144 células. Na terceira geração serão 1728 líderes, com as suas 1728 células.

Os objetivos do G-12 - O Grupo de discipulado é um lugar para quatro coisas: Supervisão, ensino,pastoreamento e comunhão. Tudo isso é o que caracteriza o discipulado e o G-12.

Supervisão - Aqui são tratados todos os assuntos ligados as células, como elas estão, se tem havido conversões, como tem sido a freqüência, se a consolidação e a integração dos novos tem acontecido com eficiência, se a multiplicação tem sido preparada com êxito, se a oração de três tem dado resultado. Aqui o discipulador funciona como um supervisor do trabalho nas células. Do mesmo modo que discipulador supervisiona o andamento das células do seu discipulo assim este fará com seus também.

Ensino - Todo a Igreja se alimenta da mesma comida. Isto é, um assunto que é tratado entre os 12 descerá depois para o G-12 de cada um deles e, assim, sucessivamente, em escala descendente. No que tange ao ensino da palavra, não há liberdade para cada Grupo ensinar o assunto ou tema que preferir. De outra sorte, a Igreja seria tomada pela confusão doutrinária.

Comunhão- O G-12 é o lugar para os relacionamentos mais próximos e significativos serem construídos. A amizade e a participação na vida uns dos outros é o que permite tocar em conteúdos interiores imagináveis. A comunhão e o partilhar de todas as coisas permite suprimento emocional e espiritual para todos. Ninguém ficará só ou isolado, mais todos estão ligados em vinculo intimo de relacionamento.

Discipulado - Aqui, então, chegamos ao objetivo maior dos grupos de 12: formar líderes, num relacionamento de liberdade, onde o discipulador pode falar na vida do líder em treinamento. O caminhar juntos tem rumo certo, tem objetivos. Vamos treinar os discípulos a serem maridos de testemunho, pais criam seus filhos com amor e nos princípios de Deus e, principalmente que sabem ganhar almas, consolidando-os e integrandos-as no mesmo processo da vida da Igreja.

Como se forma o G-12 – Em linhas gerais, o grupo de discipulado começa quando o líder de célula a multiplica. Digamos, por exemplo, que uma célula chegou a ter quatro "Timóteos"- ão líderes em treinamento – e alcançou o número de 20 pessoas. Sem demora, o líder da célula a multiplicará em quatro novas células de 5 pessoas cada. Isso  fará surgir três novos líderes de células. Esses três novos líderes serão os três primeiros líderes do seu G-12. Assim, o processo continua, até que se completem12 discípulos. Então, este líder deixará de liderar uma célula para cuidar dos seus 12 e das dezenas
que constituem agora o seu rebanho, proveniente destas células. Seu êxito será constituido não apenas em ter seus 12 completos, mas em levar cada um dos seus discípulos a também ter seus 12. É uma reação em cadeia.

O grupo de discipulado é homogêneo – Embora as células possam ser heterogêneas, isto é, compostas por pessoas de diferentes idades e sexos: o G-12 é homogêneo quanto ao sexo – por exemplo, G-12 de mulheres ou de homens ;pode ser homogêneo por situação civil – isto é, casais ou jovens solteiros – e ainda quanto a idade – de adolescentes ou de crianças. Pode ser homogêneo por função na Igreja – pessoas envolvidas com o louvor – ou atividades desportivas ou empresários. Cada
G-12 iniciante poderá então formar o que é chamado de "redes". Por exemplo, as mulheres, líderes de células, terão Grupos de discipulado só de mulheres, mas, nas células liderados por elas poderá haver visitantes de outras idades e sexo oposto. Cada "rede" se formará a partir do crescimento e expansão do G-12. Se as primeiras 12 líderes formarem também seus grupos de 12 e os completarem, serão 144 líderes femininas, com todo rebanho de vida sob seus cuidados e pastoreiamento.

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